Presidente da The Pokémon Company explica os desafios de criar jogos da série no Switch

Segundo Ishihara, desenvolver Pokémon: Let's Go, Pikachu & Eevee no Nintendo Switch foi mais difícil do que o planejado.



Apesar do Nintendo Switch ter recebido títulos da série Pokémon anteriormente, como Pokkén Tournament DX e Pokémon Quest, foi apenas com Pokémon: Let's Go, Pikachu! e Pokémon: Let's Go, Eevee! que a The Pokémon Company desenvolveu pensando na características do console híbrido.


Levar a franquia, que sempre foi focada nos portáteis da Big N, para uma plataforma com aspectos de console de mesa foi um verdadeiro desafio. Em recente entrevista ao portal japonês Dime, Tsunekazu Ishihara, presidente da The Pokémon Company, revelou as dificuldades que a companhia enfrentou ao desenvolver Pokémon: Let's Go, Pikachu & Eevee no Nintendo Switch. Segundo ele, criar os games foi mais difícil do que o planejado devido a variedade de estilos de jogo oferecido no híbrido da Big N.

"As entradas principais da série Pokémon sempre estiveram em sistemas portáteis – desde o Game Boy até o Nintendo 3DS. Para esses novos títulos, o Nintendo Switch possui uma variedade de estilos de jogo. Enquanto você pode jogar no modo portátil, agora você tem a opção de jogar em uma tela maior, na TV, quando estiver no modo Dock. Com esse novo hardware, achei mais difícil criar um novo jogo da linha principal de Pokémon do que eu inicialmente pensava", disse Ishihara. "Mesmo como um jogo Pokémon no Switch, ele ainda funciona? É possível que eu faça todos esses estilos de jogo interessantes? Eu acho que é provavelmente cinco vezes mais difícil do que você imagina! [risos]".

Considerando que a Game Freak está atualmente desenvolvendo um novo RPG de Pokémon da franquia principal no Nintendo Switch, temos certeza que os desafios encontrados com Pokémon: Let's Go, Pikachu & Eevee servirão como lições para o futuro título.



Desde que aprendeu a jogar videogames com Yoshi's Island e Donkey Kong Country 2, sempre é visto com um controle ou portátil da Nintendo na mão. Descobriu o amor por The Legend of Zelda com Ocarina of Time e sempre está querendo mais Zeldas. Gosta de escrever notícias, análises e bobagens aqui enquanto não está sonhando com um novo Silent Hill.


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